Juventude do Minas desafia forte equipe catarinense

Felippe Drummond Neto - Hoje em Dia
25/04/2015 às 09:15.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:46
 (Lucas Prates/Hoje em Dia)

(Lucas Prates/Hoje em Dia)

Com duas vitórias e uma derrota em três jogos, o Minas volta a quadra neste sábado (25), às 19h, para enfrentar a forte equipe da Krona Futsal, em Joinville (SC), no Centreventos Cau Hansen. O jogo é válido pela quarta rodada da fase de classificação da Liga Nacional de Futsal (LNF). Além de marcar o encontro de dois times campeões estaduais, a partida será um grande teste para a jovem os minas-tenistas.    Com seis pontos em nove disputados, o Minas ocupa o sexto lugar na classificação, enquanto o time catarinense está em 15º lugar, com três pontos, fruto de uma vitória em três jogos.    Considerado a grande promessa do Minas nas últimas temporadas, o ala Everton, o Tom, é o grande nome do time. Apesar de jovem – 24 anos –, ele é o jogador mais experiente da equipe e um dos poucos remanescentes da última temporada.   “Foi tudo muito rápido. Até o ano passado eu era um dos mais novos e hoje um dos mais velhos, mesmo com 24 anos. É uma responsabilidade muito grande, mas boa. Temos um time cheio de meninos, eu mesmo sou um, mas com muita qualidade”, acredita o jogador.   Habilidoso e ágil, o ala espera reencontrar a boa fase que vivia até a temporada passada, antes de romper o ligamento do joelho. “Estava muito bem, e acabei machucando. Só voltei este ano, mas estou animado para contribuir com o time no que for preciso.”   Nem sempre Tom encarou a carreira de jogador com um verdadeiro profissional. “Via o futsal como uma brincadeira, e tinha muita dificuldade de tratar aquilo como profissão. No meu primeiro ano do Sub-20 eu jogava muito pouco e aquilo me incomodava. Pedi para sair e fui para São Paulo. Quando voltei me firmei e entendi a importância de levar a sério. Hoje o futsal é minha vida e minha profissão. Quando perdemos uma partida eu nem consigo dormir direito. Amadureci”, garante o jogador, que hoje é reconhecido em seu bairro, na região norte da capital.   “Nasci e moro até hoje no bairro 1º de Maio, uma favela. Sair de lá pra jogar futebol é algo mágico. Hoje sou considerado o diferente da comunidade, todos acompanham meu trabalho, principalmente minha família e amigos que sempre assistem os jogos. É legal ser reconhecido assim”, diz Tom.   Além dele, o técnico do Minas, Paulo César Cardoso, terá a disposição os jogadores Alexsander, Caio Januário, João Pedro, Tom, João 

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