O secretário adjunto de Estado dos Estados Unidos, Tony Blinken, informou que mais de 10 mil combatentes do grupo extremista Estado Islâmico foram mortos por ataques aéreos comandados pelo país no Iraque e na Síria nos últimos nove meses.
A estimativa foi divulgada após uma conferência em Paris sobre como parar os extremistas ter acabado sem nenhuma estratégia concreta.
O Estado Islâmico, por sua vez, lançou o maior ataque contra a cidade predominantemente curda de Hassakeh, na Síria, de acordo com ativistas e a mídia local.
Em entrevista à rádio France Inter, Blinken disse que os ataques aéreos foram eficazes. "Vimos perdas enormes para o grupo", comentou. "Mais de 10 mil desde o começo da campanha. Isso acabará tendo um efeito", acrescentou. Blinken não comentou possíveis mortes de civis.
Em setembro, a CIA informou que o Estado Islâmico tem mais de 31.500 combatentes, o que significaria que cerca de um terço de seus membros poderia ter sido abatido.
Fonte: Associated Press
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