Juntos em 13 partidas, Giovanni e Pratto participaram de 15 dos 26 gols do Galo

Frederico Ribeiro - Hoje em Dia
19/08/2015 às 07:21.
Atualizado em 17/11/2021 às 01:24

Erros da arbitragem, vacilos da defesa, falta de pontaria, desfalques. O torcedor atleticano tem várias justificativas para explicar o jejum de três jogos sem vencer, que custou ao Galo a liderança do Campeonato Brasileiro. Entretanto, um desses fatores ficará fora do confronto dessa quarta-feira (19) contra o Figueirense, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, às 19h30, no Independência. A Massa terá a volta da dupla Giovanni Augusto/Lucas Pratto, responsável por mais da metade dos gols da equipe alvinegras nos 13 jogos como titulares.

A última vitória do Atlético foi justamente em um jogo em que o meia e o centroavante desequilibraram. O argentino fez três gols no São Paulo, há três semanas. E dois deles foram com assistências de Giovanni Augusto. Contra o Goiás, o Galo ficou no 0 a 0 e Pratto desfalcou a equipe. Já diante de Grêmio e Chapecoense, o apoiador é que ficou de fora, com fadiga muscular.

Giovanni garante que está pronto fisicamente para, dessa vez, se destacar em outra competição. O primeiro desafio será justamente contra o último time que defendeu antes do retorno ao Atlético, solicitado pela diretoria atleticana.

“Fiquei fora duas partidas por conta de cansaço muscular. Agora estou voltando na expectativa de continuar a fazer o que fiz nos jogos passados. Quero ajudar meus companheiros também neste campeonato, que é tão importante para nós”, diz Giovanni Augusto.

Único atacante

Nesta terça-feira (18), o técnico Levir Culpi se limitou a observar o rachão, que não teve a participação de Lucas Pratto. O jogador, porém, tem tudo para entrar em campo, uma vez que foi relacionado para a partida e é o único atacante de área disponível. O meia Dátolo é outro que ficou de fora da atividade na Cidade do Galo.

O atacante argentino vai participar pela primeira vez da Copa do Brasil e terá uma missão pela frente: ser o artilheiro do Galo na competição, uma condição que ele implantou no Campeonato Mineiro, na Libertadores e, até agora, neste Brasileiro.

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