Grace Kelly em alta: A eterna princesa de Mônaco em filme e livro

Hoje em Dia
04/05/2014 às 13:33.
Atualizado em 18/11/2021 às 02:25
 (AFP)

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A intenção seria lançá-la em Cannes, na abertura do Festival de Cinema, que começa dia 14, mas as últimas notícias deram conta de que um imbróglio entre distribuidora e o diretor, o francês Olivier Dahan, sobre a edição da cinebiografia de Grace Kelly, protagonizada por Nicole Kidman. Não bastasse, como publicado no Hoje em Dia, nessa sexta-feira (2), a família real de Mônaco decidiu boicotar a empreitada. Enquanto o filme não entra em cartaz, os fãs da inesquecível atriz podem se refestelar com “Grace – A Princesa de Mônaco”, de Jeffrey Robinson (LeYa, 416 páginas, R$ 34,90). O prefácio é assinado por... sim, Kidman. “Grace sobreviveu a um imenso desafio de identidade: encontrar o equilíbrio adequado entre sua atuação como atriz, mãe, esposa e princesa”, escreveu a atriz australiana.   Evidentemente, o livro retrocede aos tempos de princesa para flagrar a carreira em Hollywood, chamada por ela de “cidade sem piedade”. “Não conheço nenhum outro lugar com tantas pessoas sofrendo de crises nervosas, com tantos alcoólatras, neuróticos e tanta gente infeliz”. Daí, retrocede ainda mais para a infância de uma criança feliz “apesar da asma”.    Mas, claro, o foco é a vida de Grace em Mônaco. Os conflitos de Rainier (com Onassis, De Gaulle), o temperamento dos filhos, a perseguição dos tabloides, a relação conjugal...    Tudo isso é esmiuçado até a trágica morte, numa obra “fácil”, no melhor sentido da palavra.

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