(Clarice Poesia/Divulgação)
Famílias trocam os programas convencionais do domingo e vão preenchendo os corredores e os estandes da Bienal do Livro Minas, no terceiro dia do evento. A manhã começou com competição no Espaço Geek e Quadrinhos. O desafio era produzir um quadrinho ao vivo e conquistar o voto dos presentes.
Na última competição da manhã, Claudiney Almeida, do Studio Black In, e Carolina Macedo empataram. O tema era “Poeta Balão – Balão Poeta”. Mãos levantadas e aplausos não foram suficientes para escolher o vencedor.
“Foi divertido. Os quadrinistas de Belo Horizonte têm dificuldade de divulgar seus trabalhos. Então, é muito bom estar aqui na Bienal”, disse Claudiney.
Tão logo terminou seu desenho-poesia, Carolina correu para seu estande a fim de autografar “A Cabeça de Elisa”, seu primeiro livro em quadrinhos. Ela considera que esses eventos também ajudam os artistas a saberem o que quer o público.
Formada na Escola de Belas Artes, da UFMG, faz quadrinho há um ano. “A atividade está crescendo muito no Brasil e aqui na cidade também”.
No estande da Amazon, autores independentes fazem um debate sobre as vantagens do e-book, com o preço mais baixo e a possibilidade de maior divulgação nas redes sociais.
Café Literário
Os escritores Marcelino Freire, Rogério Pereira e Marçal Aquino participaram, à tarde, de um debate durante o Café Literário.Clarice Poesia/Divulgação
Leia mais:
Domingo para todos na Bienal do Livro de Minas
Programação de domingo da Bienal do Livro agrada crianças, mundo geek e universo feminino