Desafio de quadrinhos diverte famílias na Bienal do Livro

Leida Reis
lreis@hojeemdia.com.br
17/04/2016 às 13:35.
Atualizado em 16/11/2021 às 02:59
 (Clarice Poesia/Divulgação)

(Clarice Poesia/Divulgação)

Famílias trocam os programas convencionais do domingo e vão preenchendo os corredores e os estandes da Bienal do Livro Minas, no terceiro dia do evento. A manhã começou com competição no Espaço Geek e Quadrinhos. O desafio era produzir um quadrinho ao vivo e conquistar o voto dos presentes.

Na última competição da manhã, Claudiney Almeida, do Studio Black In, e Carolina Macedo empataram. O tema era “Poeta Balão – Balão Poeta”. Mãos levantadas e aplausos não foram suficientes para escolher o vencedor. 

“Foi divertido. Os quadrinistas de Belo Horizonte têm dificuldade de divulgar seus trabalhos. Então, é muito bom estar aqui na Bienal”, disse Claudiney. 

Tão logo terminou seu desenho-poesia, Carolina correu para seu estande a fim de autografar “A Cabeça de Elisa”, seu primeiro livro em quadrinhos. Ela considera que esses eventos também ajudam os artistas a saberem o que quer o público. 

Formada na Escola de Belas Artes, da UFMG, faz quadrinho há um ano. “A atividade está crescendo muito no Brasil e aqui na cidade também”.

No estande da Amazon, autores independentes fazem um debate sobre as vantagens do e-book, com o preço mais baixo e a possibilidade de maior divulgação nas redes sociais.

Café Literário

Os escritores Marcelino Freire, Rogério Pereira e Marçal Aquino participaram, à tarde, de um debate durante o Café Literário.Clarice Poesia/Divulgação

  

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