Chefes de Estado querem vir ao Brasil para final da Copa do Mundo

Agência Estado
20/06/2014 às 22:03.
Atualizado em 18/11/2021 às 03:05
 (AFP/PEDRO UGARTE)

(AFP/PEDRO UGARTE)

O esfriamento dos protestos durante a Copa do Mundo provocou um "contra-ataque" de chancelarias estrangeiras interessadas em agendar a visita de novos chefes de Estado na final, no Maracanã. As surpresas da primeira rodada, com algumas "zebras" também aumentou o interesse.

O governo federal trabalha, agora, com a possibilidade de pelo menos mais cinco visitantes para assistir a jogos e a final. Por enquanto, apenas o presidente da Rússia, Vladimir Putin, já confirmou sua vinda, já que seu país é a sede dos próximos jogos e, um dia depois da final, começa a cúpula dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em Fortaleza. Também está confirmada a presença de Uruhu Kenyatta, presidente do Quênia, que deve assistir uma semifinal e a final.

Há sondagens que indicam que o presidente da França, François Holland, também deseja vir ao Brasil para um dos jogos das próximas fases, já que sua seleção tem apresentado bons resultados. Convidado por Dilma, Holland afirmou que viria se a França passasse da primeira fase. E, agora, segundo apurou o Estado, há interesse em estar na final.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, havia demonstrado interesse em estar no Brasil para a final no Maracanã quando o Itamaraty começou a montar sua agenda de visitantes. Agora, as sondagens indicam que Zuma, cujo país sediou a Copa passada, também tente encaixar a presença na final. Mas não está certo, assim como o novo primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

Outros presidentes da América do Sul podem vir à final, mas nenhum deles ainda confirmou. A maior parte veio na abertura da Copa do Mundo, mas os 12 chefes de Estado da região deverão estar em Brasília novamente para a reunião com os BRICS, no dia 16 de julho, em Brasília. Na próxima segunda-feira, o príncipe Harry, do Reino Unido, é o próximo visitante a chegar. Vai assistir a Brasil e Camarões, em Brasília, mas não será recebido pela presidente Dilma Rousseff.
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