Trash metal do Sodom promete "demolir" a noite de BH

Homero Gotardello - Hoje em Dia
21/04/2013 às 15:58.
Atualizado em 21/11/2021 às 03:00

Se você é fã do Tianastácia, pode mudar de página, porque o show que Belo Horizonte recebe na noite deste domingo (21) vai transformar “O Sol” no mais escuro buraco negro. O Music Hall recebe os alemães – ou os chacais, se o leitor preferir – do Sodom, um dos pilares da tríade do trash metal germânico.


A banda entra em cena às 20 horas e os ingressos custam R$ 160 (inteira, na bilheteria da casa). A abertura fica a cargo de Dunkell Reiter e Tormento.
O líder do lendário trio de Gelsenkirchen, Tom Angelripper, não se esquivou, em entrevista ao site “Whiplash”, e garantiu que os fãs podem esperar uma performance avassaladora. “Podem esperar uma grande festa, um som poderoso”, disse Angelripper. “Temos muitos fãs brasileiros e essa é a razão de o Sodom ainda estar vivo, depois de todos esses anos”.

Fidelidade

Do primeiro disco, “Obsessed by Cruelty”, de 1986, ao novo CD, “Epitome of Torture”, que chega em maio, o grupo se mantém fidelíssimo a um estilo que não permite deslizes. Na última passagem por Belo Horizonte, em setembro de 2008, o trio “demoliu” o extinto Lapa Multishow.
“Criamos músicas mais rápidas para o novo disco e retomamos o antigo espírito do Sodom. É um álbum autêntico”, enfatiza o baixista e vocalista.

Setlist

No último sábado, a banda tocou em Santiago (Chile) e o setlist mesclou “clássicos” do passado com novidades de “Epitome of Torture”. “Outbreak of Evil” e a espetacular “In War and Pieces”, além de eterna “Blasphemer”, estão garantidas.
Para quem não sabe, o Sodom é fruto da mesma leva que consagrou as bandas norte-americanas da Bay Area – nominalmente o Metallica e o Slayer. Do lado teutônico, também se destacaram o Destruction e o Kreator.
É um “espetáculo” contraindicado para quem tem ouvidos sensíveis. l

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