Fluminense diz confiar no desejo de Wellington Nem para repatriá-lo

Estadãoo Conteúdo
18/12/2015 às 19:06.
Atualizado em 17/11/2021 às 03:23

Desde que negociou o meia-atacante Wellington Nem com o Shakhtar Donetsk, no meio de 2013, o Fluminense tenta repatriar o jogador a cada janela para transferências. Neste fim de ano não está sendo diferente, e por mais que o clube saiba da dificuldade de tirá-lo do time ucraniano, conta com a vontade do atleta de retornar para convencer os dirigentes de lá.

"Fizemos uma proposta, eles disseram o que querem para pensar em negociar e estamos aguardando. Ainda não temos resposta. O que nos informaram é que levaria mais uns três ou quatro dias para haver uma resposta e se a gente segue com a negociação ou não. Lá tem muito a questão do treinador, a palavra dele é muito importante, e parece que houve uma conversa (do jogador) com o treinador dizendo que não gostaria de permanecer. O treinador teria dito 'ok'", disse o vice-presidente de futebol do Fluminense, Mário Bittencourt, em entrevista ao SporTV.

A maior dificuldade do clube carioca é convencer os ucranianos a liberaram o jogador, uma vez que eles desembolsaram 9 milhões de euros para contratá-lo há pouco mais de dois anos. A primeira proposta do Fluminense era de empréstimo e acabou rechaçada pelo Shakhtar. Agora, os dirigentes tricolores buscam outras formas para viabilizar o negócio.

"Para ser bem claro e sincero, a negociação com os clubes de lá é muito difícil. E não é um difícil financeiramente, é difícil ter contato, resposta. O Wellington tem muita vontade de voltar e já comunicou ao clube, mas eles ainda sofrem muitos problemas lá. A informação que temos é que a direção passa por alguns problemas sérios fora do futebol e faz com que a negociação seja demorada", comentou Mário Bittencourt.

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