Na seleção alemã, Podolski defende o fim do racismo

Hoje em Dia
14/10/2014 às 10:31.
Atualizado em 18/11/2021 às 04:36

Craque do bom humor e da simpatia nas redes sociais (e na vida real, segundo os relatos que vem da Bahia, local escolhido para acolher a Alemanha durante a Copa), Podolski voltou a dar um bom exemplo na internet, nesta terça-feira (14).

Enquanto treina para as Eliminatórias da Eurocopa  com os germânicos, Poldi tirou um tempinho para defender o fim do racismo no futebol e sobretudo na sua seleção. Polonês de origem, o camisa 10 saiu em defesa do zagueiro Antonio Rüdiger, do Stuttgart. Filho de pai alemão e mão de Serra Leoa, na África, o defensor é mais um negro a defender a Alemanha, segundio os passos do atacante Asamoah e do zagueiro Boateng, ambos de origem ganesa.

Everybody, Everywhere, Everyday, give 110% for the Team! #together #notoracism #Germany #oneteam #DFB #Poldi #aha #Rüdiger #LP10 @-webkit-keyframes"dkaXkpbBxI"{ 0%{opacity:0.5;} 50%{opacity:1;} 100%{opacity:0.5;} } @keyframes"dkaXkpbBxI"{ 0%{opacity:0.5;} 50%{opacity:1;} 100%{opacity:0.5;} }

"Todos, em todos os lugares, todos os dias dando 110% pelo time! (Everybody, Everywhere, Everyday, give 110% for the Team!) #together #notoracism #Germany #oneteam #DFB #Poldi #aha #Rüdiger #LP10", escreveu o meia-atacante.

O jovem de apenas 21 anos frequenta as seleções de base da Alemanha desde muito jovem e espera conseguir romper a barreira do racismo, muito comum em jogos da Nationalelf e também em jogos da Bundesliga.
 

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