(Lucas Prates/Hoje em Dia)
A empresária Marcella Bahia, 33 anos, comemora a boa fase. No último dia 5 de março, peças de sua marca homônima, a Marcella Bahia Joias, entraram no mercado paulista e desfilaram na flagship Martha Medeiros, no bairro Jardins, compondo os looks da badalada roupa festa da marca. “Estou muito feliz. Com tanto peixe grande no mercado, sou uma piabinha e, mesmo assim, entrei em São Paulo junto de uma marca muito bacana. Abri o leque para outros estados e tive uma resposta positiva”. Com seis anos de estrada, a Marcella Bahia Joias não é só um empreendimento. “É uma realização pessoal. Sempre fui ligada em joia. Comecei a marca quando minha filha (Eduarda) estava com 1 ano”, conta a designer que também é mãe de Tiago, de 4 anos. Ela e tem no currículo cursos de joias com duas referências no assunto na capital: Adna Sales e Fátima Cavalieri. Das peças criadas exclusivamente para seu casamento, passando pelo lindo par de brincos em ouro branco e pérola que escolheu para usar com vestido tom pérola Chanel (na foto à esquerda), às preciosidades compradas pelas amigas (elas compõem grande parte da clientela). As joias que levam a assinatura Marcella Bahia são sinônimo de prestígio e bom gosto. “São criações em metal e pedraria. Faço joias de todas as formas. Tudo é lindo e é arte”. Não é pra menos. Marcella é apaixonada por joias desde sempre e, aos os 6 anos, acompanhava a mãe (Ana Márcia) nas vendas de joias italianas nas casas das clientes. “Gosto tanto que investia toda a mesada que recebia de meus pais na compra de joias. A primeira que comprei foi um piercing de ouro e diamante. Usei e me livrei dele, ou melhor, derreti a peça”, dá uma longa risada. Low profile, a empresária não é chegada a extravagâncias. Nem na vida pessoal, tampouco no modo de vestir. O estilo clássico moderninho o acompanha constantemente. Blazers ocupam posto atual de queridinhos. “Tenho usado muita alfaiataria”. Já as longas madeixas são marca registrada. “Sempre tive cabelo grande. Minha mãe não me deixa cortá-lo por nada deste mundo”. Excentricidades mesmo só nas luxuosas criações que carregam referências múltiplas e não dispensam tendências.