Vestida com muita brasilidade, Aline Calixto apresenta terceiro álbum

Lady Campos - Hoje em Dia
28/06/2015 às 13:49.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:40
 (Lucas Prates - Hoje em Dia )

(Lucas Prates - Hoje em Dia )

Quando pisar o palco do Teatro Bradesco, nos dias 14 e 15 de agosto, para a estreia de “Meu Ziriguidum”, a talentosa cantora Aline Calixto, de 34 anos, vai apresentar ao público seu terceiro álbum e vestida como ela gosta: com muita brasilidade e sensualidade. “O cantar não é simplesmente subir no palco e soltar a voz. São vários detalhes que juntos compõem o artista e o show. O figurino tem que dialogar com sua essência, tem que dialogar com seu show, com a música que você está interpretando. Sou superpreocupada com isso”.

Para Aline, ninguém melhor do que o estilista Victor Dzenk para conversar com seu trabalho e criar looks que a vestem como uma luva no palco e nas capa de seus CDs. “No meu primeiro disco (Aline Calixto) usei Victor, no segundo (Flor Morena) também e agora no ‘Meu Ziriguidum’, que está chegando, um dos figurinos é dele”, conta a cantora que conheceu o estilista durante a apresentação da coleção verão 2009, “Alma Barroca”, na semana de moda fluminense, Fashion Rio, em meados de 2008.

Outra marca mineira na qual Aline está de namoro é a Alphorria. “Cai super bem no meu corpo. Fiz recentemente a miniturnê (Sambabook) com Dona Ivone Lara e usei roupa da Alphorria. Um sucesso!”

A relação da cantora com a moda sempre foi muito intensa. “Desde pequena porque minha mãe é costureira e vivi muito dentro desse mundo de tecido, de molde. É um universo muito agradável pra mim”. Na adolescência e até durante o período em que estudou Geografia em Viçosa, Aline usou bastante as roupas feitas pela mãe Sônia Calixto, de 62 anos. “Tudo muito básico. Roupa de adolescente”.

Mas quando a ocasião pedia look festa, ela folheava revistas de moda, rascunhava algo e pedia a mãe para fazer uma “roupa diferente”. “Na maioria das vezes deu certo”.

Para compor o look de palco, Aline abusa do talento: solta a vasta cabeleira, usa batom vermelho (o maquiador Jô Martins é outro inseparável parceiro) e não abre mão de brincos grandes. “Cabelão e brincão. Colar é algo que não é comum no meu armário. Uso mais brinco e anel”.

No dia a dia e, principalmente em viagens, ela prende o cabelo, usa batom nude e adota estilo prático. “O conforto tem que vir em primeiro lugar. Uso calça, uma blusinha e uma jaqueta ou um macacão”, diz, acrescentando que conta com a ajuda do personal stylist e amigo Rodrigo Cezário. “Além de ser um irmão, aprendo muito com ele. A gente dialoga muito. A simbiose é grande. Saímos para fazer compras”, conta a moça que falou com o Bela na flagship Victor Dzenk, em Lourdes, e aproveitou a ocasião para conhecer o Studio VD Beauty, espaço dedicado à beleza da mulher.  

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