Contrato põe fim ao drama da jogadora

Henrique André - Hoje em Dia
20/11/2014 às 10:41.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:06
 (Samuel Costa/Hoje em Dia)

(Samuel Costa/Hoje em Dia)

Sem contrato desde que engravidou do primogênito Artur, há um ano e meio, e atuando apenas pela Seleção Brasileira – como na conquista recente da medalha de prata do Mundial de Vôlei, disputado na Itália –, Jaqueline enfrentou muitas dificuldades para encontrar uma nova equipe no Brasil.

Como recebeu classificação máxima (sete pontos) no ranking da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), a jogadora não teria espaço nas principais equipes do país, que já estavam montadas para a Superliga. Isso porque tais clubes já haviam atingido a cota máxima definida pela entidade, de 27 pontos por time.

“Foram momentos de angústia, mas hoje estou muito feliz pela oportunidade que o Minas me deu. Estou muito emocionada com tudo isso que está acontecendo na minha vida”, afirmou, em meio às lágrimas, a nova ponteira minastenista. Neste período, ela também se recuperou de uma lesão no joelho.

Mini-entrevista com a jogadora

Por que você escolheu o Minas como seu novo clube?
A estrutura pesou muito. Terei tranquilidade para trazer meu filho. Vejo o Minas com um projeto muito forte, prioriza a base, que cresce junto com a categoria adulta. Fico muito feliz de passar no corredor e tirar uma foto, dar um autógrafo. Eu não tive isso na minha época.

Caso você se adapte bem à cidade e tenha a chance de renovar o contrato com o Minas, você pensa em convencer o Murilo a se mudar para cá?
Quem sabe. Tudo pode acontecer. Vou deixar nas mãos de Deus e é ele quem vai decidir. A única coisa que não quero é ficar longe dele e do Artur (filho) novamente.

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