Após dez meses de licitação, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu cancelar a parceria público-privada (PPP) dos piscinões, um negócio de R$ 3,8 bilhões que previa a construção de sete reservatórios e manutenção de 38 por 20 anos que havia sido vencido por um consórcio integrado pela Técnica, empresa subsidiária da construtora Delta, investigada por corrupção.
Embora o Tribunal de Contas do Estado (TCE) tenha declarado a Técnica inidônea, o governo de São Paulo alega que a revogação da PPP ocorreu porque o novo relatório de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, de dezembro, mostrou que "é possível otimizar o aproveitamento dos atuais piscinões" e que o modelo proposto na PPP não era o mais indicado. Agora, o governo do Estado abrirá nova licitação para manutenção dos piscinões. O contrato atual acaba em julho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br