(Motorola/Divulgação)
Os relógios inteligentes, ou smartwatches, para quem prefere estrangeirismos, já fazem parte do cotidiano de consumidores que não dispensam novidades tecnológicas. Mas será que vale a pena comprar um relógio que replica algumas funções do telefone e pode custar mais caro que um celular?
Para tirar a duvida, resolvemos testar o Moto 360 Sport, recém lançado pela Motorola. Simpático, seu design limpo lembra um “cebolão” convencional, e a opções de personalização da tela o deixam igual a um mostrador comum.
A boa definição e ajuste automático de iluminação e contraste permite boa leitura em qualquer condição, seja sob o sol forte ou num quarto escuro. Apesar de avisar recebimento de e-mails, e demais aplicativos sociais, a principal função do aparelho é seu auxílio para prática de esportes. Ele conta com monitor cardíaco, contagem de passos e gasto calórico, que mesmo sem precisão laboratorial dão servem de parâmetro para o treino.
Mas ao contrário de um relógio de verdade a duração da bateria de apenas 24 horas é um item a mais para se preocupar, mesmo com a praticidade do carregador por indução magnética. Isso sem contar o fato de carregar R$ 2 mil atado ao punho. Ou seja, dá para viver sem!