Samsung Gear S2 é confuso e só roda em Android

Marcelo Ramos
miramos@hojeemdia.com.br
13/05/2016 às 16:46.
Atualizado em 16/11/2021 às 03:25
 (Samsung/Divulgação)

(Samsung/Divulgação)

Os dispositivos vestíveis (wearables) estão cada vez mais populares, inclusive no Brasil. Além das pulseiras que contam passos e outras funcionalidades, os relógios inteligentes têm conquistado terreno por aqui. Testamos o Samsung Gear S2, versão mais recente do smartwatch da marca sul-coreana, que por aqui disputa terreno com modelos como Apple iWatch e Motorola Moto 360.

Com inúmeras funções, como acesso a mensagens, e-mails, possibilidade de telefonia, monitor cardíaco, contador de passos e até mesmo um função que monitora quantos copos d’água o usuário bebeu. O relógio também permite de baixar novas funções o aparelho tem design discreto e mais sutil que o concorrente da Motorola e muito menos chamativo que o relógio da maçã. 

No entanto, o Samsung Gear S2 se mostra mais confuso de se usar, quando se compara com seus concorrentes diretos. Acertar a hora é um martírio, se o relógio não estiver pareado com telefone, ou conectado numa rede Wi-Fi. Além disso não há como conectá-lo em telefones iOS, ao contrário do Moto 360.

Por outro lado, algumas funções como agenda, informações climáticas se mostram eficientes quando o dono do usuário considera extremamente cansativo tirar o telefone do bolso para conferir tais curiosidades. 

O sistema de carregamento de bateria segue o mesmo conceito do aparelho da Motorola, usando base que energiza o aparelho via indução magnética.

Assim como o Moto 360, que também foi testado, não há uma razão latente para se pagar entre R$ 1.900 e R$ 2.100 por um relógio que demanda recarga diária, que realiza funções que o smartphone faz!

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