Testamos o Galaxy S7 Edge, topo de linha da Samsung que custa R$ 4,3 mil

Marcelo Ramos
miramos@hojeemdia.com.br
08/04/2016 às 20:41.
Atualizado em 16/11/2021 às 02:52
 (Samsung/Divulgação)

(Samsung/Divulgação)

A Samsung apresentou há pouco tempo a nova geração da linha Galaxy S com o S7 que chega muito parecido com a geração anterior, pelo menos visualmente. Já a venda no Brasil, o topo de linha da marca sul-coreana tem preços que iniciam dos R$ 3.800 na versão “básica” com tela 5,1 polegadas. Já a versão Edge, com monitor de 5,5 polegadas tem preço sugerido de R$ 4.300 na loja da marca. Valores estratosféricos que seguem o passos não menos insanos da Apple, ou dos consumidores que se dispõem a gastar este rio de dinheiro num telefone. 

Testamos a versão topo de linha que demonstra seus atributos de maneira bastante satisfatória. O design arrojado chama atenção e segue o padrão da geração anterior, que adotou linhas mais sofisticadas e materiais mais qualificados para justificar sua proposta “premium”. 

No entanto, a tela curva que enche os olhos do consumidor exige um manuseio mais refinado, pois não é raro os dedos, da mão que segura aparelho, tocarem nas bordas emitindo comandos indesejados.

Um dos pontos altos do S7 é a qualidade de imagem, a tela Super Amoled oferece ótimos constrastes e cores vivas na exibição de vídeos em alta definição, mas não foi dessa vez que ganhou resolução 4K. Sinceramente nem é preciso, pois com exceção do Netflix e alguns outros serviços, poucas são as opções no formato. 

A máquina por baixo da tela curva conta com processador de quatro núcleos, 4G de RAM e 32 GB de armazenamento que pode ser expandido em até 200 GB, via cartão Micro SD e sistema operacional Android 6.0 “Marshmallow”. Tudo isso garante agilidade na execução de aplicativos e múltiplas tarefas, mas alguns problemas antigos persistem com o aquecimento excessivo, que compromete a autonomia da bateria. 

Já a câmera traseira de 12 MP garante ótimas imagens e tem recurso de foco bastante ágil. Já a lente frontal conta 5 MP que garante qualidade satisfatória nos momentos de narcisismo.

A versão testada ainda contava com teclado QWERTY destacável ao custo de salgados R$ 400.


 

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