(Hyundai/Divulgação)
Se o leitor anda de olho em um Hyundai Santa Fe ou no seu irmão maior, o Veracruz, espere um pouco antes de queimar seu precioso dinheirinho. É que a dupla de utilitários-esportivos (SUVs) está com os dias contados e, ainda neste ano, chega ao Brasil a nova geração do Santa Fe, de quebra, vai aposentar de vez o Veracruz. Portanto, ninguém perde por esperar, nem que seja para, no fim das contas, optar por um modelo de outra marca – até porque o novo Santa Fe vai chegar por preços mais altos que os de hoje.
O SUV desembarca no Brasil no segundo trimestre, primeiro na versão Sport, com cinco lugares e entre-eixos de 2,70 metros – 10 cm menor que o modelo de sete lugares, que virá mais tarde.
Visualmente, o novo Santa Fe traz linha de cintura mais ascendente, mantendo a enorme grade cromada na frente. O conjunto óptico dianteiro ganhou luzes diodo (LEDs) e as lanternas traseiras, contornos envolventes.
2.0T
A grande novidade do jipão é a motorização turboalimentada 2.0 litros 16V, com injeção direta (GDI) e 267 cv – capaz de média urbanas de 8 km/l, com gasolina norte-americana sem adição de álcool anidro. O propulsor 2.0T é combinado à transmissão automática Shiftronic de seis velocidades, que permite trocas manuais e estreia o Active ECO, modo que prioriza a economia de combustível.
Outra novidade é o controle ativo ACC, que antecipa a perda de tração em curvas, atuando em conjunto com o ESP – nos demais modelos de sua classe, esta função é reativa. O sistema de direção também estreia o DSSM, que permite a seleção de um entre três modos de assistência: Confort, Normal e Sport – sendo este último 10% mais firme.
Para quem gosta de tecnologia embarcada e não abre mão de conforto e conveniência, há agora uma tela touch screen de 8 polegadas, no console frontal, navegador por satélite (GPS) com comandos por voz e opção do sistema de áudio da grife Infinity, com 550 watts.
A nova geração ainda ficou 150 quilos mais leve e, nos Estados Unidos, a versão com entre-eixos alongada por vir com seis assentos individuais, ao invés de três fileiras de bancos.