Mille: Com 30 anos de serviço, Fiat dá adeus ao seu modelo mais longevo

Hoje em Dia
31/12/2013 às 08:09.
Atualizado em 20/11/2021 às 15:05
 (Fiat/Divulgação)

(Fiat/Divulgação)

A Fiat, ao contrário da Volkswagen, que fez um verdadeiro carnaval em torno do fim de produção da Kombi, tentando manter a sobrevida do modelo no tapetão, inclusive com um bisonho apoio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitou de todas as maneiras em falar no fim da produção do Mille. E a edição especial Grazie chegou ao mercado na semana passada para coroar os 30 anos de serviço prestado do carrinho.

Foram manufaturadas duas mil unidades do compacto que ganhou itens de série como direção hidráulica, ar-condicionado, rádio com CD, entrada USB e viva-voz Bluetooth, vidros e travas elétricas, rodas de liga-leve aro 13, faróis de máscara negra, além desembaçador e limpador traseiro, ao preço de R$ 31.200.

A botinha

Lançado em 1983, como Uno, o hatch ganhou o sobrenome Mille, por inaugurar a era dos automóveis com motor 1.0. O carrinho ficou famoso por seu desenho moderno, com linhas retilíneas e sem vincos.

No ano passado, junto com o novo Uno, a dupla emplacou 255 mil unidades. Mas o recorde da dobradinha foi em 2011, quanto atingiram a marca de 273 mil carros vendidos no país. Este ano, até o final de novembro, foram 171 mil licenciamentos da dupla.

Em tese, suas vendas terminariam hoje, já que a partir desta quarta-feira (1º) começa a vigorar a exigência de airbag e freios ABS em todos os automóveis e comerciais leves

 

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