Novo Kia Soul chega ao Brasil no início de 2014

Homero Gottardello - Hoje em Dia
10/09/2013 às 07:23.
Atualizado em 20/11/2021 às 21:49

Ele é esquisitão, mas caiu no gosto dos brasileiros e sua segunda geração chega ao país no início do ano que vem. Estamos falando do Kia Soul, uma das poucas estrelas do Salão do Automóvel de Frankfurt que o leitor verá nas nossas ruas. O modelo sul-coreano cresceu e ficou mais espaçoso, mas não perdeu a identidade que fez dele um dos queridinhos dos emergentes – que fazem de tudo para aparecer.

Lá fora, a nova geração conta com duas opções de motorização, ambas com injeção direta de gasolina (GDI): 1.6 litro 16V, de 130 cv, e 2.0 litros 16V, de 164 cv. As unidades são combinadas com o câmbio manual de seis marchas ou com a transmissão automática de seis velocidades.

Nos Estados Unidos, onde ele estreou no primeiro semestre, seus preços partem de o equivalente a R$ 35 mil (US$ 14.700), mas por aqui – onde São Jorge nunca andou a pé – a expectativa é para um aumento considerável, como ocorreu com o primo i30, da Hyundai.

E se o modelo antigo parte de R$ 63.900, ninguém deve esperar que a nova geração do Soul chegue ao Brasil por menos de R$ 70 mil.

UVO

Entre as novidades do modelo, destaque para o central multimídia UVO, que conta com tela touch screen de oito polegadas e é compatível com iPhones e telefones celulares inteligentes com sistema operacional Android.

O direção FlexSteer, já disponível em outros veículos da Kia, também faz sua estreia no Soul com três modos de assistência: Comfort, Normal e Sport. Outras novidades são a chave inteligente com partida por botão Start/Stop e o uso de luzes diodo (LEDs) em ambos conjuntos ópticos.

Em termos de construção, o médio-compacto manteve suas características originais, mas a nova carroceria tem rigidez torcional 29% maior, o que se traduz em melhor comportamento dinâmico.

A queda do mercado nacional não deve atrapalhar os planos da Kia e, se a primeira geração fez sucesso, por aqui, a segunda tem tudo para repetir a dose. Afinal, “enquanto existir cavalo, São Jorge não anda a pé”.
 
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