(VW)
Automóveis conversíveis não são muito populares no Brasil. Apesar do clima tropical, dirigir com a capota arriada com o céu a pino é uma tortura, e sua verdadeira razão é aproveitar os de temperatura amena, principalmente nos finais de tarde. Além disso, o fator insegurança também faz com que o consumidor pense duas vezes antes de bater o martelo. Na Europa, onde o clima é propenso, os conversíveis fazem sucesso, dentre eles o Golf Cabriolet, que chega à linha 2016, ainda mantendo as linhas da geração passada. A razão da maior demora para a troca de geração se deve ao volume de vendas. Apesar de bem quistos no velho mundo e mercados como o norte-americano, os conversíveis preenchem um nicho de menor volume, e ocupam o papel de automóvel secundário, com finalidade no lazer, o que acaba prolongando a vida útil das gerações. Apesar da silhueta ultrapassada, o Cabriolet oferece ampla gama de motores. São seis opções, sendo quatro a gasolina, todos da linha TSI, com turbocompressor e injeção direta de combustível, partindo da unidade 1.2 litro e 105 cv até chegar ao conhecido 2.0 de 220 cv, além de duas unidades diesel 2.0, da família TDI, de 110 cv e 150 cv.