Segurança veicular deixou de ser uma preocupação dos fabricantes e se tornou assunto de saúde pública em escala global. E, ao longo da evolução da indústria automotiva, novos equipamentos surgiram para tornar a direção mais segura, tanto para quem está a bordo como para aqueles que estão do lado de fora.
Itens como cintos de segurança – a princípio de dois pontos e posteriormente os atuais de três pontos – ajudam a reduzir os efeitos da colisão, assim como os airbags, que também contribuem para aumentar as chances de sobrevivência e atenuar os ferimentos. O mesmo vale para o sistema de fixação de cadeiras infantis, como o Isofix, que diminuem as chances de traumas graves nos pequenos.
Somam-se a isso tecnologias como deformação programada da carroceria, que transforma o habitáculo em uma espécie de gaiola que absorve a energia do choque do veículo contra outro obstáculo. Outro avanço está no cofre do motor, em que a fixação do propulsor é projetada para que ele, em caso de colisão, mergulhe para baixo do carro e não invada a cabine.
No entanto, todas esses recursos oferecem segurança passiva, ou seja, atuam depois que o estrago foi feito. E um dos esforços da indústria é oferecer recursos inteligentes, que ajudam a evitar que um acidente aconteça. Algumas tecnologias parecem ter saído de filmes de ficção, como dispositivos que monitoram o comportamento do motorista para evitar que ele cochile ao volante, assim como leitores de placas, volantes que acompanham automaticamente a faixa, freios automáticos, dentre outros. Confira: