Troca de experiências: um caminho para os produtores

Maria Helena Dias - Especial para Força do Campo
18/11/2015 às 10:24.
Atualizado em 17/11/2021 às 02:32
 (Divulgação)

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Além das visitas técnicas às fazendas SS Riacho e Shangilá, que ocorrerão no dia 21, a partir das 13h, os participantes do congresso conhecerão experiências de outras regiões do Brasil. Uma delas é a da Cia de Alimentos do Nordeste (Cialne), do Ceará.

Com um rebanho de mais de 1.800 animais em lactação, que produzem em torno de 31 mil litros/dia, a empresa quer, em cinco anos, aumentar em mais de 100% a produção. A propriedade investe em melhoramento genético, utilizando inseminação artificial com sêmen sexado, bem como da biotecnia de embriões e FIV.

A empresa também toma os cuidados adequados na produção de leite, sem bezerros ao pé e sem fazer uso da ocitocina, passando o sistema de produção a pasto.

“Começamos com 12 ha de área irrigada e atualmente estamos com 198 ha. A margem líquida no sistema de pastejo é melhor do que a margem líquida no confinamento, por litro de leite produzido, uma vez que os custos de produção são menores também”, destaca Péricles Montezuma, médico veterinário responsável pela parte de pecuária da empresa

O médico veterinário e produtor José Renato Chiari, da Fazenda São Caetano, em Morrinhos, Goiás, irá apresentar aos participantes os sistemas de confinado e a pasto para produção diária de 12 mil litros de leite.

Sua meta é aumentar o número de vacas em lactação, passando de 500 para 700 animais. Segundo ele, houve um crescimento rápido na produção nos últimos cinco anos.

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