Vinte anos sem o humor irreverente do “Velho Guerreiro”

Do Hoje em Dia
28/06/2012 às 11:00.
Atualizado em 21/11/2021 às 23:09
 (Arquivo Hoje em Dia Imovision)

(Arquivo Hoje em Dia Imovision)

Há 20 anos morria Chacrinha, um dos ícones da tevê brasileira. Seu programa de auditório – a última exibição foi na Globo, onde estreou em 1982, há exatos 30 anos – ia ao ar nas tardes de sábado, acompanhado das chacretes, com show de calouros, troféu abacaxi e distribuição de bacalhau.

José Abelardo Barbosa de Medeiros – o Chacrinha – nasceu em Pernambuco em 30 de setembro de 1917. Iniciou o carreira como locutor de rádio. Pouco tempo depois, se tornou o maior apresentador de televisão no Brasil.

A rádio onde trabalhava, ficava em uma chácara pequena, que ele chamava de “chacrinha”. Mais tarde, este se tornou o apelido do apresentador. Seus programas conquistaram a simpatia do público brasileiro. Grandes nomes como Roberto Carlos e Raul Seixas, foram revelados através dele. As frases: “Na televisão nada se cria, tudo se copia” e “Quem não se comunica, se trumbica!”, tornaram-se famosas ao longo de sua carreira.

Na década de 1970, Chacrinha recebe o apelido de Velho Guerreiro, após homenagem feita por Gilberto Gil em “Aquele Abraço”. Aos 70 anos faleceu com câncer no pulmão em 30 de junho de 1988.

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