(Divulgação)
Ele se refere à polêmica indicação de Marcos Petrucelli à comissão responsável por escolher o filme brasileiro que pode disputar uma vaga no prêmio americano.
à recepção politizada em torno de "Aquarius".
No festival francês, o elenco do filme, que tem Sônia Braga, Maeve Jinkings, entre outros, segurou cartazes dizendo "um golpe de Estado ocorreu no Brasil", em referência ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Petrucelli, anunciado mais tarde como integrante da comissão, disse numa rede social que "vergonha é o mínimo que se pode dizer sobre o processo". A comissão do Oscar, com outros oito integrantes, nega qualquer partidarização no processo seletivo.
Há duas semanas, o Ministério da Justiça desencadeou outra polêmica envolvendo "Aquarius", ao classificar o filme para maiores de 18 anos, atribuindo a decisão à presença de "sexo explícito e drogas" no longa que estreia em 1º de setembro. A distribuidora do filme entrou com recurso, alegando que outros filmes com cenas mais fortes de sexo e uso de drogas, receberam classificação de 16 anos, mas o recurso foi negado.