(Edouard Fraipont / Divulgação)
À menção do nome Edvard Munch, é inevitável não vir à mente a tela “O Grito”, a mais icônica do norueguês. A boa nova é que a mostra “Re-Conhecimento – A Gravura Norueguesa Contemporânea”, que será inaugurada no próximo dia 11, na Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade), traz um outro motivo para se admirar o estilo particular do artista, falecido em 1944.
Trata-se de “O Beijo”, xilogravura de 1902. Com curadoria de Dag Alveng e Magdalena Kotowska, a mostra – apresentada à imprensa ontem pela manhã – reúne mais de cem gravuras de 21 dos principais artistas noruegueses da atualidade, que representam a variedade do extenso universo das artes daquele país. A mostra, que segue em cartaz até o dia 25 de outubro, inclui artistas plásticos bem jovens, como Dolk, tido como o grafiteiro mais famoso da Noruega. Nascido em 1979, ele comparece com “Padre”, trabalho em estêncil.