Na era das redes, modelos virtuais são as novas tops

Estadão Conteúdo
27/08/2018 às 08:15.
Atualizado em 10/11/2021 às 02:07
 (Reprodução/Instagram)

(Reprodução/Instagram)

O debate em torno dos influenciadores inclui a criação de modelos virtuais como Lil Miquela, a it-girl pixelizada, cujo nome real é Miquela Sousa.

Criada em abril de 2016, ela reúne hoje 1,4 milhão de seguidores no Instagram, colabora com marcas como a Prada e, recentemente, chegou até a estrelar um editorial de moda da revista Vogue. Outra modelo criada em realidade virtual é a Shudu, uma supertop negra que ganhou fama depois de publicar uma foto usando o batom laranja brilhante de Rihanna. Resultado? 137 mil seguidores, com direito a curtidas entusiasmadas de Naomi Campbell, Tyra Banks e Alicia Keys

Explorar recursos que estão moldando o futuro é função da moda, que é naturalmente vanguardista. Nesse cenário disruptivo, em que a tecnologia transforma radicalmente diferentes indústrias, é inútil pensar que antigas regras darão conta de responder a novíssimos dilemas e manter as formas de trabalho tradicionais.


 

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