O que quero ser quando crescer? Paixão por Química

Giselle Araujo - Do Hoje em Dia
25/01/2013 às 12:17.
Atualizado em 21/11/2021 às 21:08
 (André Brant)

(André Brant)

Carlos Eduardo Araujo tem apenas 11 anos, mas já decidiu o que quer ser quando crescer: engenheiro químico. O plano para o futuro já começou a ser colocado em prática pelo menino, que até ficou conhecido como “Cadu da Química” no Museu das Minas e do Metal (MMM), onde gosta de passear em busca de amostras minerais.

“Tenho uma coleção de gemais e cristais artificiais”, conta o cientista, que já esteve no MMM mais de 50 vezes.

O fascínio por metais e minerais vem desde que Cadu era bem pequeno e já recolhia todo tipo de pedra por onde passava. “Até tijolo eu guardava”, diz o menino, que tem um pequeno laboratório em casa para realizar experiências químicas tendo pedras como elementos.

“Misturo cloreto de ferro com sulfato de cobre para fazer cristais artificiais”, explica, ressaltando que o avô foi mineiro e lapidou o presenteou com suas pedras.

Além de visitar o acervo permanente do museu, Cadu pede à mãe para assistir aos filmes e palestras do “Toda Quinta e Muito MMMais”, às quintas-feiras, e conferir histórias no “Era uma vez no MMM”, aos domingos. l 

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