Skank faz show no Rock in Rio para palco mundo lotado

Estadão Conteúdo
16/09/2017 às 20:40.
Atualizado em 15/11/2021 às 10:36
 (Reprodução/Multshow)

(Reprodução/Multshow)

chamar o helicóptero e ir para a galera. 

No palco, o vocalista entrou nos temas políticos - Indignação, do primeiro disco da banda, de 1992, soava tão atual, segundo o próprio, e foi uma das poucas canções menos conhecidas do show.

"Estamos numa crise moral e ética. Peço à nossa classe política que não nos torne tão árdua e difícil a missão de acreditar neles. Nosso dinheiro está escorrendo pelos ralos", disse. 

Enfileirando hits dos anos 1990 e 2000, o grupo fez além disso o que sabe fazer e o que os fãs do festival esperavam. 

"Vocês não sabem o que significa para uma banda como o Skank tocar para tanta gente", disse Samuel Rosa. "Por mais tempo de estrada que a gente tenha, é incrível estar aqui" - e não há motivo para considerar que a fala é protocolar. Durante Ainda Gosto Dela, sucesso de 2008, ele evocou Freddie Mercury para interagir com o mar de gente virado para ele. 

Rosa também elogiou o Amazônia Live, projeto ambiental do Rock in Rio. O fim do show - Vou deixar, Garota Nacional e Vamos Fugir - fez o piso da Cidade do Rock tremer pela primeira vez neste Rock in Rio.

Assista a apresentação de "Vou Deixar":

Não há dúvidas de que "Vou Deixar" é uma das mais pedidas, né? E @skank cantou e fez todo mundo cantar junto! INCRÍVEL! #SkankNoMultishow pic.twitter.com/AyQzFnKo6V— Multishow (@multishow) September 16, 2017
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