"Zarafa" e "Turbo" disputam a preferência do público cinéfilo com dramas como "Augustine"

Hoje em Dia
12/07/2013 às 07:38.
Atualizado em 20/11/2021 às 19:59

Como de praxe, a programação das salas de cinema da capital mineira passa, a partir desta sexta-feira (12), a exibir as novidades que pautarão o final de semana de muitos belo-horizontinos.   A começar de "Zarafa", animação que mostra a amizade entre o africano Maki, um garoto de dez anos, e Zarafa, uma girafa que foi dada de presente ao rei da França. Hassan, príncipe do deserto, é encarregado de acompanhar o animal, mas Maki está seriamente empenhado em fazer com que Zarafa permaneça em seu continente.    Em meio a um caminho que perpassa do Sudão a Paris, passando por Alexandria, Marselha e os Alpes cobertos de neve, Maki e Zarafa vão viver uma série de aventuras. O curioso é que o filme é inspirado em uma história real. Confira salas de exibição na página 6, deste caderno.    Também na seara das animações, entra em pré-estreia "Turbo", que traz vozes bem conhecidas do público cinéfilo, como as de Paul Giamatti ou a de Ryan Reynolds. A comédia da DreamWorks leva a assinatura de David Soren, e, nela, uma lesma de jardim é alvo de uma experiência bastante particular. O resultado? Ao adquirir o dom da velocidade, o simpático molusco Turbo vai concorrer às 500 Milhas de Indianápolis. Como será que nosso amiguinho vai se sair nesta empreitada?    "Augustine"   No escaninho dos filmes mais direcionado ao público adulto, está, por exemplo, o francês "Augustine", que leva o espectador à Paris de 1885.   No Hospital de Salpêtriére, o professor Charcot analisa uma "doença misteriosa": a histeria. Augustine, 19 anos, se transforma em sua cobaia preferida, a vedete de suas demonstrações de hipnose. Mas de objeto de estudo, a moça vai, paulatinamente, se transformando em objeto de desejo. O drama dirigido por Alice Winocour (em pré-estreia) traz, no elenco, Grégoire Colin, Vincent Lindon e Stéphanie Sokolinski.    Também entra em cartaz "A Cidade é Uma Só?", documentário de Adirley Queirós, que faturou o prêmio da Crítica na Mostra de Tiradentes (2012) e a Menção Honrosa na Semana dos Realizadores (2011). Trata-se de uma reflexão sobre os 50 anos de Brasília, tendo como foco a discussão sobre o processo permanente de exclusão territorial e social que uma parcela considerável da população do DF e do Entorno sofre.

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