Após massacre racista, Hillary Clinton pede aumento do controle de armas nos EUA

20/06/2015 às 16:39.
Atualizado em 17/11/2021 às 00:34
 (Jim Watson/AFP)

(Jim Watson/AFP)

SAN FRANCISCO (EUA) – Após o massacre de cunho racista em uma igreja emblemática da comunidade negra de Charleston, na Carolina do Sul (sudeste), a pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton lançou no sábado (20) um apelo enérgico por um maior controle sobre as armas. O crime chocou o país.

"Sei que o porte de armas é parte da identidade de muitas comunidades respeitosas da lei, mas também sei que podemos fazer reformas de senso comum para manter as armas fora do alcance de criminosos e dos violentos instáveis, respeitando, ao mesmo tempo, os proprietários responsáveis", disse Clinton, durante uma reunião de prefeitos em San Francisco.

Hillary Clinton, atualmente em campanha pela indicação democrata às presidenciais nos Estados Unidos em 2016, disse que este mais recente caso de violência deixou o país "lutando novamente para tentar entender uma violência fundamentalmente sem sentido".

Dylann Roof, um supremacista branco de 21 anos, foi formalmente denunciado na sexta-feira de nove acusações de assassinato, após o ataque à igreja, na quarta-feira (17). O assassino, que disse querer iniciar uma “guerra racial” pode ser condenado à pena de morte.
 

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