Pré-candidato e vice-líder na corrida à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi condenado a pagar R$ 50 mil por danos morais por declarações preconceituosas feitas sobre os quilombolas em abril. Na ocasião, ele participava de uma palestra no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. Entre outras frases, Bolsonaro afirmou que “afrodescendentes” quilombolas “não fazem nada e nem para procriador eles servem mais”, e que “as reservas indígenas e quilombos atrapalham a economia do país”.
Clientelismo
Tentando barrar a segunda denúncia que começou a tramitar na Câmara na semana passada, o presidente Michel Temer está recebendo a visita de parlamentares, que fazem uma verdadeira peregrinação no Palácio do Planalto em busca de emendas. Desde a apresentação da segunda denúncia pela Procuradoria-Geral da República, segundo a Comissão Mista de Orçamento, o Planalto já autorizou o empenho de 80,6% das emendas parlamentares, o que corresponde a R$ 272,7 milhões.
Ocupação irregular
Nesta semana, o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) criticou duramente a derrubada de uma igreja evangélica na Vila Planalto, próximo à residência do presidente Michel Temer, pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis). O deputado acusou o Governo do Distrito Federal de “abuso de autoridade” pela derrubada, que ele considera uma “atitude digna das piores ditaduras”. Em resposta, a Agefis esclareceu que a igreja foi derrubada por ter sido construída em área pública e que os “evangélicos também devem respeitar a lei”.
Maconha com pequi
Agentes da Polícia Civil do DF prenderam oito pessoas que tentaram esconder 100 quilos de maconha no porta-malas de um carro. Os traficantes usavam pequi para mascarar o cheiro da maconha. A droga circulava entre Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais