Apesar do reajuste, é possível adquirir remédios com até 68% de desconto

Janaína Oliveira - Hoje em Dia
07/04/2013 às 07:37.
Atualizado em 21/11/2021 às 02:36

Uma iniciativa simples pode ajudar o consumidor a pagar menos por medicamentos. E a conseguir descontos bem superiores aos dos aumentos autorizados para os remédios na semana passada. Desde a última quinta-feira, os medicamentos estão até 6,31% mais caros, de acordo com resolução publicada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. Para aliviar o bolso, uma alternativa é a adesão aos programas de fidelidade dos grandes laboratórios farmacêuticos.   Para participar, o consumidor deve fazer seu cadastro, no site do laboratório ou por telefone, informando o CPF e o número do registro do médico no Conselho Regional de Medicina (CRM). O consumidor recebe, então, um cartão de fidelidade e a indicação de farmácias credenciadas.    O leque de produtos vai de filtro solar a Viagra, passando por medicamentos de combate ao colesterol, diabetes, cardiopatias, artrite, circulação, psicopatias, entre outros. A economia varia de 17% a 68%, segundo os programas pesquisados pelo Hoje em Dia.   Uso contínuo    Os mais beneficiados são pacientes que fazem uso contínuo de medicamentos. Receitado para pessoas que sofrem do Mal de Alzheimer, a caixa do Exelon, da Novartis, custa em torno de R$ 515 no balcão. Pelo programa de fidelidade, o preço cai para R$ 262.   Outro exemplo é o Cymbalta, contra a depressão. A caixa com 14 cápsulas, vendida por cerca de R$ 75, custa R$ 25 com o cartão fidelidade, uma economia de mais de 60%.   A psicóloga Dora Malaquias só ficou sabendo da existência dos programas há menos de um mês, quando foi à drogaria comprar um dermocosmético. Com o cadastro, economizou. O preço do produto caiu de R$ 70 para R$ 41.   Leia mais na Edição Digital

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