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Candidatos a vagas na mineração devem ser qualificados antes mesmo de surgirem as oportunidades

Evaldo Magalhães
efonseca@hojeemdia.com.br
Publicado em 14/05/2021 às 20:03.Atualizado em 05/12/2021 às 04:56.

Os empregos no setor mineral parecem proliferar-se cada vez mais. Só na semana passada, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), com unidades de siderurgia e mineração no Rio e em Minas, anunciou processo seletivo para cerca de mil vagas. Outra mineradora, que opera próximo a BH e solicitou a não divulgação do nome – uma vez que o processo ainda não teve início –, também se preparava para lançar campanha atrás de centenas de colaboradores.

Isso tudo implica, segundo o gerente de Inovação e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em Minas (Senai Minas), Ricardo Aloysio, na necessidade de que mais e mais jovens adultos busquem o quanto antes formação técnica e profissional nas áreas ligadas ao segmento, qualificando-se para vagas que não param de pipocar. 

Em 2019, ressalta Aloysio, o Senai Minas diplomou, apenas nas nove unidades de aprendizagem específicas de mineração do Estado, 900 pessoas. Em 2020, o número subiu para 1.200, mesmo em meio à pandemia, e, este ano, antes da metade, já são mais de 1.400 formados. 

E é bom frisar que, além de cursos específicos como os de inspeção de taludes ou de operação de equipamentos pesados, têm crescido bastante na área vagas para técnicos em manutenção mecânica, em eletrotécnica e automação, muitos fortes na mineração”, diz ele. “O ideal é que as pessoas nos procurem e busquem a qualificação primeiro, para estarem aptas quando surgirem as oportunidades”, acrescenta.

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