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Com mais gente no mercado livre, custos de produção e preços de produtos e serviços poderiam cair

Evaldo Magalhães
efonseca@hojeemdia.com.br
Publicado em 19/05/2021 às 19:52.Atualizado em 05/12/2021 às 04:58.

A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), que representa tanto consumidores que já compram energia no mercado livre quanto os que querem permissão para fazê-lo, é forte defensora do projeto de Lei portabilidade das contas de luz. Segundo o vice-presidente da entidade, Márcio Danilo, a ampliação da base de clientes do ML seria um inegável avanço para a economia nacional.

“Não tenha dúvida de que entendemos que é fundamental que esse passo importante da nossa economia contribua para reverter a tendência sempre presente de aumento de custos da energia no país”, afirma o dirigente.

Ainda segundo Danilo, a portabilidade da fatura de energia elétrica traria para os usuários do insumo efeitos salutares da concorrência entre as comercializadoras, além de maior transparência nas negociações.

“Seria o empoderamento dos consumidores, dando uma direção correta ao novo Brasil”, ressalta.

Ele cita também o impacto que a ampliação da portabilidade pode ter nos custos do setor produtivo e, por consequência, nos preços finais de todos os produtos e serviços.

“Nós pagamos a conta de energia da nossa casa, por exemplo, e achamos que o custo da energia na nossa vida se resume a isso. Mas, se contarmos o custo da energia em tudo o que consumimos, ele é três vezes mais do que aquela conta”, exemplifica.

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