Expansão

Nova fábrica da Heineken no Sul de Minas pode triplicar capacidade de produção e ser a maior do país

Cervejaria foi inaugurada nesta quinta-feira (6)

Bernardo Haddad* Enviado especial
@_bezao
Publicado em 06/11/2025 às 16:06.
Fábrica em Passos, no Sul de Minas, tem potencial para produzir 15 milhões de hectolitros por ano (Fábio Rezende/Heineken)
Fábrica em Passos, no Sul de Minas, tem potencial para produzir 15 milhões de hectolitros por ano (Fábio Rezende/Heineken)

PASSOS - Inaugurada nesta quinta-feira (6), a fábrica da Heineken em Passos, no Sul de Minas, pode se tornar a maior cervejaria do grupo no Brasil. O complexo, com capacidade para produzir 5 milhões de hectolitros - equivalente a 100 litros - por ano, tem potencial para triplicar o número, chegando a 15 milhões de hectolitros anuais. 

A possibilidade de expansão foi confirmada pelo diretor de produção do grupo, Leonardo Sardre. Apesar de não fornecer detalhes como prazo e investimento, o executivo garantiu ser “possível” transformar a unidade mineira na maior unidade do país. 

“A fábrica nasce com o conceito de expansão pronto. Essa é a primeira de três possíveis fases. É uma cervejaria pronta para expansão e também existe a possibilidade de trabalharmos com todas as marcas do grupo”, disse o diretor.

Inicialmente, a fábrica irá produzir apenas as marcas Heineken e Amstel, sendo possível inserir outros rótulos no futuro, como Eisenbahn, Sol, Blue Moon, Devassa, Tiger, Bavaria e Glacial. 

14ª unidade produtiva da Heineken no Brasil 

Atualmente, a maior fábrica da Heineken no Brasil fica em Ponta Grossa, no Paraná, com capacidade para produzir 10 milhões de hectolitros por ano. 

A fábrica de Passos é a 14ª unidade da Heineken no Brasil e a primeira em Minas. Agora, a empresa conta com 12 cervejarias e duas microcervejarias espalhadas pelo território nacional.

O investimento feito na fábrica mineira - R$ 2,5 bilhões - é o maior desde 2017, quando a empresa reforçou a presença no país após adquirir a Brasil Kirin - companhia de bebidas que possuía marcas como Schin, Devassa e Eisenbahn.

*O repórter viajou a convite da Heineken

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