As ruínas da revolução cubana: sol, praias e estilo caricato

Marcelo Ramos - Hoje em Dia
24/07/2013 às 07:33.
Atualizado em 20/11/2021 às 20:20

Há 20 anos, Havana era destino de peregrinação para bichos-grilos e gente politizada, que queria ver de perto a vida na ilha de Fidel Castro. O “Comandante”ainda continua por lá, inoperante, mas sua figura ainda mantém de pé o combalido regime comunista que não funciona mais no século 21. A cidade também mantém sua arquitetura colonial deteriorada, mas fissuras na ex-Cortina de Ferro permitiram a chegada de redes hoteleiras e centros de compras, restritos a turistas.   Nos meses de dezembro a fevereiro, Havana é invadida por norte-americanos, em busca de vida noturna, sol, praia e aquele caricato clima caribenho. Dessa forma, o ideal é se programar para visitar a ilha entre junho e setembro, quando os preços não estão inflacionados, mesmo em uma nação que ainda se diz comunista.   Uma semana em Havana é suficiente para conhecer bem a capital cubana e seus arredores. Para um casal, bilhetes de ida e volta, partindo de Belo Horizonte, saem por R$ 7.500. Lembrando que são reservas feita com menos de 30 dias de antecedência e que, por isso, têm valores mais altos.    Havana tem pouco mais de 400 opções de hospedagem, sendo a grande maioria de pousadas. A rede hoteleira conta cerca de 70 hotéis, para os mais diversos bolsos. Os mais baratos oferecem diárias para casal por R$ 120. Já os mais refinados cobram R$ 600 por uma noite de sono. Vale conferir as redes internacionais, que têm bons preços e serviço padronizado.    Leia mais na http://hojeemdiardp2.digitalpages.com.br/html/login/93

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