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Poemas de Dagmar Braga unem o individual ao coletivo

Leida Reis
lreis@hojeemdia.com.br
Publicado em 01/04/2016 às 22:00.Atualizado em 16/11/2021 às 02:45.

Poemas escritos há 30 anos se juntaram a outros nascidos em 2016. Em todos, a autora, Dagmar Braga, realiza a sua procura e compõe “Arqueologia” (editora Patuá), livro que será lançado nesta segunda-feira (4/4), na Biblioteca Pública Luiz de Bessa, a partir das 19h.

A condição humana, na individualidade e no coletivo, permeia os poemas. “Realizo aquilo que a arte faz, que é a procura de um sentido, das várias questões particulares ou gerais, da nossa contemporaneidade”, diz a autora, que se dedica à promoção de oficinas de literatura.

Dagmar Braga criou e gerencia, desde 2006, o Espaço Cultural Letras e Ponto. Entre palestras, saraus, oficianas e peças teatrais, explora o casamento da literatura com outras artes, como teatro, pintura, cinema e música.

Em “Arqueologia”, a poeta também explora a memória ancestral. Para a escritora, as temáticas não mudam, embora a leitura que faça dos assuntos ao longo da vida esteja sempre em transformação.

“Às vezes aquilo que move um poeta a escrever é extremamente pessoal, mas resulta num texto que diz respeito ao humano e, assim, alcança o leitor”. Ela também homenageia as duas cidades que fazem parte de sua vida: Pitangui, onde nasceu, e Belo Horizonte, onde vive desde 1973.

Durante o lançamento haverá apresentação do Coral dos Desafinados. A Biblioteca Pública Luiz de Bessa fica na Praça da Liberdade, 21. O preço do livro é R$ 38,00, com vendas por cartão de débito e de crédito.

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