DANÇA

Primeiro Ato comemora 40 anos com estreia de espetáculo nas estações de metrô de BH

Da Redação
15/08/2022 às 19:20.
Atualizado em 15/08/2022 às 19:39
Obra foi concebida a partir do contato com o acervo das quatro décadas de história e criação de espetáculos do Grupo. (Guto Muniz/Divulgação)

Obra foi concebida a partir do contato com o acervo das quatro décadas de história e criação de espetáculos do Grupo. (Guto Muniz/Divulgação)

O Grupo de Dança Primeiro Ato comemora 40 anos com a estreia, nesta terça (16), do espetáculo “Primeiro Ato 40 anos ‘Tecidos na Pele’” , uma obra concebida a partir do contato com o acervo histórico da companhia.

As apresentações irão até sexta-feira, sempre às 15h, em diferentes pontos da cidade e com acesso gratuito: A abertura acontecerá na estação Central do Metrô, seguida por estação Gameleira (quarta), estação Vilarinho (quinta) e O Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/Teatro Raul Belém Machado (sexta).

 A diretora Suely Machado, conta que a escolha dos locais levam em conta a importância de se levar a arte e dança contemporânea a pontos periféricos. “Queremos alcançar também um público que nem sempre tem acesso e não conhece o nosso trabalho. E, quando nos propomos a ir até ele, abrimos esse espaço de interação e conhecimento”.

Em “Primeiro Ato 40 anos ‘Tecidos na pele’” o Grupo de Dança Primeiro Ato revisita seu repertório artístico através do trabalho de quatro importantes figurinistas: Marco Paulo Rolla, Pablo Ramon, Ronaldo Fraga e Silma Dornas, que criaram figurinos para obras marcantes do grupo como ‘Isso aqui não é Gothan City’(1992), ‘Beijo nos olhos...na alma...na carne’(1999), ‘Adorno’ (2010) e ‘Terreiro’ (2016).

Suely Machado dirige a nova criação, alinhavando e dando sentido, nos corpos e movimentos presentes, a todas essas histórias tecidas em peles de outrora. “Primeiro Ato 40 anos ‘Tecidos na pele’ evoca a atemporalidade nas criações artísticas e a necessidade de se falar sobre caminhos já percorridos e histórias construídas às novas gerações. Emocionar, gerar conhecimento e consciência, contribuindo para uma linha evolutiva da nossa arte”, explica Suely.

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