Adelante! Num histórico de Libertadores e gringos, Atlético busca regularidade de Chará

Frederico Ribeiro
18/02/2019 às 19:43.
Atualizado em 05/09/2021 às 16:36
 (Editoria de Arte)

(Editoria de Arte)

São 10 participações na Copa Libertadores, sendo seis nos últimos sete anos. O Atlético se tornou, de 2013 pra cá, um clube internacional como nunca fora antes. O que reflete não só pela presença na competição, mas também pelo número de jogadores gringos. Um deles precisa utilizar justamente o torneio da Conmebol para fazer valer o título de jogador mais caro da história do clube, ao menos em reais.

Contratado por 6 milhões de dólares parcelados em seis vezes (pagamento em atraso) junto ao Junior Barranquilla, Yimmi Chará soma boas apresentações pelo Atlético. Mas o camisa 8 ainda não se promoveu do cargo de coadjuvante de outras figuras, entre elas justamente alguém que já passou pelo atual momento do colombiano - Juan Cazares.

Aos 27 anos, fruto de um investimento (50%) do ex-presidente do clube, Ricardo Guimarães, e dono do Banco BMG - patrocinador máster do Atlético - Chará é um titular ameaçado, ainda mais com a ascensão de Maicon Bolt nos jogos do Campeonato Mineiro. O recém-chegado ponta, inclusive, soma uma assistência na Libertadores, enquanto Chará só tem números expressivos de estatística no Estadual (gol e assistência contra a URT).

Do uruguaio ao Uruguai

O Galo viajou nessa segunda (18) à noite para Montevidéu, novamente para jogar no Estádio Luis Franzini. E a relação do Atlético com jogadores internacionais e a Copa Libertadores está ligada ao país charrúa.

Em 1972, Mazurkiewicz, na época um dos melhores goleiros do mundo pelas grandes atuações na Copa de 1970, no México, substituiu o campeão brasileiro Renato na meta alvinegra.

Apesar do grande investimento, ele não evitou a queda alvinegra ainda na fase de grupos. Nesta fase internacional do Atlético, o time foi campeão da Libertadores de 2013 sem gringos no elenco, mas a partir de 2014 eles passaram a fazer parte dos grupos de jogadores alvinegros, com destaque para o meia argentino Dátolo, que jogou três edições.

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