Alison e Álvaro Filho vencem e avançam ao qualy da etapa chinesa do vôlei de praia

Estadão Conteúdo
23/04/2019 às 12:09.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:21
 (Divulgação/CBV)

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O vôlei de praia do Brasil conheceu nesta terça-feira (23) a terceira dupla do País a garantir vaga no qualifying da etapa de Xiamen do Circuito Mundial, que é de nível quatro estrelas e vale pontos para a classificação aos Jogos de Tóquio-2020, no Japão. Alison e Álvaro Filho superaram Oscar e Thiago pela disputa do "country quota" com a vitória por 2 sets a 0, com parciais de 21/14 e 21/13.

O "country quota" é disputado quando o número de duplas inscritas por um país é maior que o número máximo permitido para cada nação no torneio. Alison e Álvaro estão apenas na segunda competição juntos, tendo formado parceria no mês passado.

No qualifying, outras três duplas brasileiras também estarão em ação. André Stein e George jogam contra os chineses Dai e Chen. Em caso de vitória, disputam a vaga na fase de grupos contra quem vencer do duelo entre os austríacos Winter/Horl e os alemães Ehlers/Fluggen. Alison e Álvaro encaram os também locais Yan e Li e, se ganharem, decidem a vaga contra quem passar do confronto entre os poloneses Rudol/Szalankiewicz e os russos Myskiv/Kramarenko.

No naipe feminino, Ana Patrícia/Rebecca venceu o primeiro duelo do qualifying por "bye" e disputam só a segunda rodada, quando encaram o time vencedor do confronto entre as australianas Laird/Becchara e as checas Kubickova/Kvapilova. Talita e Taiana encaram na primeira rodada as chinesas Lingling e Li e, em caso de vitória, decidem a vaga na segunda contra quem passar da partida entre as francesas Placette/Richard e as japonesas Reika/Kaho.

Além dessas duplas, seis times, três em cada naipe, já estão garantidos na fase de grupos pelo ranking de entradas. Ágatha/Duda, Carol Solberg/Maria Elisa e Fernanda Berti/Bárbara Seixas no feminino; e Evandro/Bruno Schmidt, Guto/Saymon e Pedro Solberg/Vitor Felipe no masculino. Todos começam a competição a partir desta quinta-feira.

Na corrida olímpica do Brasil, apenas os eventos de quatro e cinco estrelas do Circuito Mundial, além do Mundial, são contabilizados, cada um com peso correspondente. Além disso, os times terão uma média dos 10 melhores resultados obtidos, podendo descartar as piores participações. Só valem os pontos obtidos juntos, como dupla.

A corrida olímpica interna das duplas brasileiras acontece em paralelo à disputa da vaga do país, que segue as regras da Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês). Cada nação pode ser representada por, no máximo, duas duplas em cada naipe.

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