América busca pontos vitais contra o Joinville

Pedro Artur - Do Hoje em Dia
31/07/2012 às 07:57.
Atualizado em 21/11/2021 às 23:58
 (AFC/Reprodução)

(AFC/Reprodução)

Foram somente quatro pontos nas quatro últimas rodadas, desempenho que aproximou os rivais da briga por uma vaga no G-4. Por conta disso, o América encara a partida deesta terça-feira (31), às 19h30, contra o Joinville, no Independência, como fundamental para seguir com tranquilidade entre os quatro melhores da Série B do Campeonato Brasileiro.

Qualquer tropeço diante de sua torcida pode custar a vaga do Coelho no G-4, já que o time pode ser ultrapassado na rodada por São Caetano e Goiás, que enfrentam Vitória e ABC, em seus domínios, respectivamente. O América está em terceiro, com 26 pontos, seguido pelo Azulão, em quarto, com 25, mesma pontuação do time goiano, em quinto.

Para o técnico Givanildo Oliveira, a pressão em relação à partida contra os catarineses, válida pela 14ª rodada, é normal, pode ajudar o time a recuperar o bom futebol do início da competição. “Conquistamos somente quatro dos últimos 12 pontos disputados. Então, nós mesmos sabemos que a situação não ficou boa. Mas estamos no G4 e não lá embaixo. A pressão é a natural, de qualquer competição, qualquer jogo”, reconhece.

O Coelho, em caso de vitória, vai igualar como mandante a campanha do xará Potiguar com seis triunfos e um empate. Até agora, o América derrotou Guaratinguetá, Atlético-PR, Bragantino, Criciúma e CRB no Independência. O líder Criciúma tem o melhor desempenho em casa, com 100% de aproveitamento em sete partidas.

O Joinville, que ocupa a sétima colocação, com 21 pontos, tenta voltar para casa com um bom resultado, que aproxime o time da G-4. Nas últimas dez rodada, o clube catarinense teve um aproveitamento igual ao do América, com 17 dos 30 pontos conquistados.

Para a partida de hoje, Givanildo tem uma dúvida tática: escalar um trio de atacantes, com Rodrigo Pimpão, Fábio Júnior e Alessandro, ou o tradicional 4-4-2 com o meia argentino Sebastian Sciorilli na vaga de Pimpão. “Nunca fechei o CT para ninguém, mas entregar o time antecipadamente para o adversário é demais”, justifica o treinador.

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