Givanildo Oliveira lamenta derrota e culpa "excesso de lesionados"

Gazeta Press
01/08/2012 às 21:22.
Atualizado em 22/11/2021 às 00:02
 (América/Divulgação)

(América/Divulgação)

Nesta quarta-feira (1º), o técnico Givanildo Oliveira lamentou o revés do América, diante do Joinville, em pleno Independência, estádio que o Coelho ainda não havia perdido na Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo com a derrota, o treinador americano mantém a confiança no grupo de jogadores e sua convicção no trabalho realizado pela comissão técnica.

Givanildo Oliveira coleciona experiências de sucessos na Série B, com o próprio América, e entende que a equipe tem totais condições de se recuperar rapidamente, para se manter entre os quatro primeiros colocados. O principal problema detectado pelo treinador é a perda de muitos jogadores nos últimos jogos, o que enfraquece até mesmo a formação do banco de reservas. “Eu acho que todo o time sente quando perde jogadores. No momento em que se perde três ou quatro jogadores, o banco também acaba enfraquecendo. Mas o nosso grupo é forte. Nós não vamos jogar a tolha e achar que está tudo perdido. Podemos voltar a jogar bem e a ganhar, principalmente”, declarou.   Givanildo reconhece que a equipe vem sofrendo muito com a ausência de alguns jogadores, principalmente do armador Rodriguinho, mas não tem dúvida na recuperação do time nos próximos jogos. “O América sente essas ausências. Acho que todo time que perde jogador como foi no jogo passado, contra o Boa Esporte, numa competição forte como essa, sofre para conseguir bons resultados. No momento que você perde jogadores, você também enfraquece o banco de reservas. É uma situação muito complicada”, comentou.   Além dos atletas que ficaram fora do duelo contra os catarinenses por motivo de lesão, Givanildo teve que administrar uma inesperada situação. O volante Dudu, o lateral Boiadeiro e o meia Gilberto reclamaram dores no final do primeiro tempo. Mesmo assim eles voltaram para a etapa complementar, para evitar que o treinador queimasse as três substituições de uma única vez.   “Nós tivemos 35 minutos bons no jogo, sem tomar susto nenhum. Nos dez minutos finais começamos a ter problemas. No vestiário, tivemos vários jogadores com dores. Fui perguntando durante o segundo tempo quem ainda aguentava a jogar, mas eles não tinham dado um único chute no Neneca. Só que o Joinville cresceu no segundo tempo, mudando sua movimentação. Começamos a sentir o peso e não criamos. Tivemos dificuldades e o time perdeu força e chegada. Por isso aconteceu a derrota”, disse.

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