Para ele, o fato do time estar ruim no Brasileirão, acaba refletindo na Sul-Americana, onde o clube vem entregando um resultado melhor, mesmo não tendo jogado bem contra o Massa Bruta, principalmente na segunda etapa.

“Estou aqui após um jogo da Sul-Americana tendo que falar do Campeonato Brasileiro, porque é isso que incomoda. Mas a gente acredita e tem convicção que esse é um momento difícil para nós, mas que vai passar, como tudo na vida passa”, disse o treinador, que revelou não se sentir pressionado no cargo.

De acordo com Mancini, todos no clube estão “de mãos juntas tentando buscar uma forma de melhorar no Campeonato Brasileiro”. O certo é que o time que entrou em campo contra a equipe de Bragança Paulista, não será repetido no final de semana, diante o Bahia, já que esse time misto foi montado com pouco mais de 24h e não tem entrosamento suficiente para ser o principal.

Dessa forma, o comandante terá dois dias para escolher os onze que iniciam o duelo direto contra os baianos. Na tarde desta sexta-feira (4), haverá a reapresentação dos atletas, com um trabalho regenerativo para quem esteve em campo durante os 90 minutos e um treino técnico/tático para quem não foi relacionado e para aqueles que entraram no decorrer do jogo.

Após a atividade, a delegação embarca para Salvador. No sábado, Mancini fechará a preparação da equipe. O confronto contra o Bahia, no domingo (6), às 18h30, na Arena Fonte Nova, é visto como primordial para o clube na luta para fugir da zona de rebaixamento. Em 17º na tabela de classificação, com 15 pontos, o Tricolor de Aço está a cinco pontos do Coelho, e com um jogo a mais.

Antes de entrar em campo, os comandados de Mancini irão secar o Goiás, primeiro time fora da zona da degola, para, em caso de vitória sobre o Bahia, ficar apenas a três pontos dos Esmeraldinos e sonhar em deixar o Z4 ainda no fim do primeiro turno, já que o duelo atrasado é contra o Vasco, outro concorrente direto na competição.

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