Quem vê o Mineirão, hoje, com máquinas espalhadas e operários andando de um lado para o outro, deve ir se acostumando com esse cenário movimentado. Como acontece em outras edificações, o estádio necessitará passar por manutenções periódicas, como as que se encontram em andamento.

As obras operacionais envolvem, entre outros, reparos em instalações elétricas e infiltrações, como mostrado pela reportagem do Hoje em Dia na edição de ontem, dia em que expirou o prazo para a finalização dos ajustes.

Segundo a assessoria de comunicação da Minas Arena, empresa responsável pela administração do Gigante da Pampulha, os serviços em curso são “pontuais” e estarão resolvidos até o dia 3 de fevereiro, data da reabertura, com o clássico entre Cruzeiro e Atlético.

O consórcio prevê que serão naturais as intervenções de manutenção e também novas obras, como o “lojão”, uma espécie de âncora, que ocupará um espaço estimado em cerca de 2 mil metros quadrados. Essa obra, porém, só deverá ser iniciada após a Copa das Confederações, conforte projeto do permissionário.

“As obras estruturais do novo Mineirão foram entregues no dia 21 de dezembro. A partir de então, começou uma fase de ajustes gerais. Isso inclui obras de manutenção, reparos e início da atividade de permissionários dentro do estádio, entre outros itens”, salienta a Minas Arena.

Sem problemas

Sobre as obras em curso, a concessionária acredita que o trabalho não deve ser visto como problema, “mas garantia de que o estádio estará funcionando plenamente, com uma preocupação constante com o conforto e o bem-estar dos usuários.”