A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou as datas dos principais torneios entre clubes no País. O campeonato mais esperado, a Superliga, terá o mesmo regulamento entre as mulheres e os homens, algo que não acontecia há seis temporadas. Ambos os naipes terão o mesmo número de times, regras de acesso e descenso e fase de mata-mata em melhor de três jogos, inclusive a final.

A decisão foi tomada em reunião conjunta de representantes da Confederação com membros dos 24 clubes que disputam a liga. Como de costume, a Superliga Masculina começará no dia 9 de novembro, e o feminino no dia 12 do mesmo mês. A tabela detalhada de jogos deve ser divulgada na semana que vem.

A padronização dos regulamentos serve não só para equiparar os campeonatos, mas também para trazer uma identificação maior com o público, principalmente o que não acompanha muito o vôlei. Sem regras diferentes, a Superliga passa a ser assimilada de forma mais fácil para quem quer entender como são as normas da modalidade.

Nas reuniões entre os clubes ficou acertado uma única diferença entre as duas disputas. As finais da Superliga Masculina serão disputadas no ginásio que o clube de melhor campanha escolher. Já na Feminina, as equipes preferiram deixar que a CBV escolhesse o ginásio das finais.

Entre as mulheres, os mineiros Itambé-Minas, atual campeão, e Dentil-Praia Clube, atual vice, representam o Estado, mais uma vez como favoritos. A eles, vão se juntar Sesc-RJ, Osasco-Audax, Sesi-Bauru, Fluminense, Curitiba, São Paulo-Barueri, Pinheiros, São Cristóvão Saúde-São Caetano, e os que subiram da séria B, Flamengo e Valinhos, na disputa pelo troféu.

Já entre os homens, Minas Gerais terá quatro representantes: o Sada Cruzeiro, que ficou fora da final após oito anos e tenta voltar à hegemonia, o Fiat-Minas, maior campeão nacional, e o América, que está estreando numa parceria com o já tradicional time de Montes Claros. Os outros nove times que tentarão o caneco masculino serão EMS-Taubaté-Funvic, atual campeão, Sesi-SP, atual vice, Sesc-RJ, Vôlei Renata, Vôlei Um-Itapetininga, São Francisco-Ribeirão Preto, Denk Academy-Maringá, e os dois que subiram da Série B, Botafogo e Apan-Blumenau-SC.

Leia Mais:
Papo em Dia: 'Já tinha dupla e treinava desde fevereiro para jogar na praia’, revela Sheilla
Com problema semelhante ao do ex-volante Adílson, levantadora é obrigada a deixar as quadras
Dominicana Brayelin Martínez é último reforço do Praia Clube para temporada 19/20

Compartilhar