
Nesta quarta-feira (2), às 19h, no Baenão, o Atlético vai encarar o Remo, pela partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Quatro dias antes de sua estreia, o Galo prestou uma justa homenagem a Diego Tardelli, 15° maior artilheiro de sua história (112 tentos) e autor do gol que selou o título do torneio mata-mata, sobre o Cruzeiro, em 2014. Fato que simboliza a única glória do Alvinegro na competição e também a necessidade de buscar o bicampeonato, após uma série de fracassos de lá para cá.
Após aquela cabeçada fatal do DT9, o Galo disputou 28 confrontos em seis edições, ao todo, tendo um aproveitamento inferior a 50%: mais precisamente, 46,4%. Foram nove vitórias, 12 empates e sete derrotas.
A melhor posição do time de 2015 para cá se deu em 2016, quando chegou à decisão e perdeu a taça para o Grêmio, depois de um revés no Mineirão, por 3 a 1, e um empate em Porto Alegre, por 1 a 1.
A última participação, em 2020, foi uma grande decepção para a equipe, com dois empates em dois jogos (um para o Campinense) e a eliminação para o Afogados, nas cobranças de pênaltis, na segunda fase.
Já em 2021, a esperança volta a hospedar a Cidade do Galo. Pelo menos, existe um clima de grande expectativa por parte do elenco alvinegro, um dos mais valorizados do país.
Números
Contabilizando as 31 participações do Atlético na Copa do Brasil (ficou fora apenas da edição 1993), o clube soma 166 jogos, 81 vitórias, 38 empates e 47 derrotas. O aproveitamento é de 56,4%.

Último jogo do Galo numa Copa do Brasil foi a eliminação para o Afogados, em 2020