Atlético vive queda no Brasileirão, com ataque zerado, pior defesa do G12 e visitante 'bonzinho'

Frederico Ribeiro
esportes@hojeemdia.com.br
22/10/2018 às 16:17.
Atualizado em 28/10/2021 às 01:22
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

O pênalti perdido por Fábio Santos no Engenhão, aliado à falha defensiva iniciada por Luan no gol do Fluminense, manteve o Atlético diante de um "outubro amarelo". Alerta ligado para o mal momento no Brasileirão. Sequência de três jogos sem vencer para marcas negativas no ataque, na defesa, como visitante e na tabela de classificação.

Até o início da 29ª rodada, o Galo era o time que mais marcou gols no torneio. São 47 bolas nas redes adversárias. Entretanto, não faz um gol desde a goleada de 5 a 2 para o Sport ainda em setembro. Neste mês, são 270 minutos em branco - 1 a 0 da Chapecoense, 0 a 0 do América, 1 a 0 do Fluminense.

Como o Palmeiras venceu o Ceará por 2 a 1, então o líder do Campeonato Brasileiro também chegou aos mesmos 47 gols marcados. Na defesa, o Galo atingiu os 35 gols sofridos em 30 rodadas. Mais de um gol por jogo em média. Entre os 12 primeiros colocados, empatou justamente com o Fluminense entre os de defesa mais vazada. 

Deficiência essa que Levir Culpi precisará corrigir até mesmo num aspecto histórico. Em 2015, quando levou o Galo ao segundo lugar do Brasileirão, numa equipe que sofreu 47 gols. 

O Atlético completou seis rodadas seguidas na sexta colocação, a última que até o momento garante presença  na Libertadores através do torneio nacional. Estacionado na tabela, o time completou também dois meses sem vencer fora de casa. São quatro derrotas e dois empates nos últimos seis jogos. A vitória derradeira aconteceu justamente no Engenhão, contra o Botafogo, em 19 de agosto. 

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