
Fred e Ricardo Oliveira são considerados centroavantes natos. Dois jogadores que costumam brigar pela artilharia dos campeonatos e que são remanescentes de uma geração de “matadores”, como Ronaldo, Adriano e Luis Fabiano.
Em 2019, o centroavante do Atlético fez 13 gols em 25 partidas. Já o camisa 9 cruzeirense tem uma média ainda melhor – marcou 16 vezes em 24 jogos.
Mas os atacantes não encontraram o caminho dos gols no mês de maio. Fred e Ricardo Oliveira convivem com um jejum e não balançam as redes adversárias há sete partidas.
O último gol marcado pelo atleticano aconteceu no dia 27 de abril, na vitória sobre o Avaí por 2 a 1, no Independência, na estreia do Campeonato Brasileiro. O tempo sem marcar do Fred é maior – contra o Deportivo Lara, na Venezuela, no dia 22 do mês passado, pela Libertadores.
A sombra Alerrandro:
Ricardo Oliveira convive uma sombra no Atlético. O jovem Alerrandro marcou o mesmo número de gols (13), mas com dez partidas a menos que o Pastor.
Sassá, Raniel:
Assim como Ricardo Oliveira no Atlético, Fred dificilmente ficou fora das partidas do Cruzeiro na temporada. No banco de reservas, Mano Menezes conta com Sassá e Raniel (tem convivido com lesões). Os dois suplentes da Raposa marcaram três gols em 2019.