Onde estão os gols? Centroavantes de Atlético e Cruzeiro convivem com mesmo jejum

Luciano Dias
Publicado em 30/05/2019 às 17:28.Atualizado em 05/09/2021 às 18:53.
 (Bruno Cantini e Vinnicius Silva)
(Bruno Cantini e Vinnicius Silva)

Fred e Ricardo Oliveira são considerados centroavantes natos. Dois jogadores que costumam brigar pela artilharia dos campeonatos e que são remanescentes de uma geração de “matadores”, como Ronaldo, Adriano e Luis Fabiano. 

Em 2019, o centroavante do Atlético fez 13 gols em 25 partidas. Já o camisa 9 cruzeirense tem uma média ainda melhor – marcou 16 vezes em 24 jogos. 

Mas os atacantes não encontraram o caminho dos gols no mês de maio. Fred e Ricardo Oliveira convivem com um jejum e não balançam as redes adversárias há sete partidas. 

O último gol marcado pelo atleticano aconteceu no dia 27 de abril, na vitória sobre o Avaí por 2 a 1, no Independência, na estreia do Campeonato Brasileiro. O tempo sem marcar do Fred é maior – contra o Deportivo Lara, na Venezuela, no dia 22 do mês passado, pela Libertadores. 
 

A sombra Alerrandro:

Ricardo Oliveira convive uma sombra no Atlético. O jovem Alerrandro marcou o mesmo número de gols (13), mas com dez partidas a menos que o Pastor. 

Sassá, Raniel:

Assim como Ricardo Oliveira no Atlético, Fred dificilmente ficou fora das partidas do Cruzeiro na temporada. No banco de reservas, Mano Menezes conta com Sassá e Raniel (tem convivido com lesões). Os dois suplentes da Raposa marcaram três gols em 2019. 

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