Para conquistar o tão sonhado bicampeonato da Copa Libertadores, o Atlético terá que superar uma ‘maldição’ que ronda o Alianza Lima, do Peru, iniciada em 2000, e que persiste até os dias de hoje.
Assim que foi implementado o atual modelo de disputa com quatro times divididos em oito Grupos, todas as equipes que caíram no Grupo do Alianza Lima, não conseguiram vencer a competição.
O primeiro brasileiro afetado foi o São Caetano, em 2002. O time paulista chegou a vencer o primeiro jogo da final contra o Olímpia, do Paraguai, mas perdeu o segundo jogo nos pênaltis.
Em 2004, o São Paulo, que era um dos favoritos, caiu para o colombiano Once Caldas, nas semifinais com um gol no último minuto do jogo. Três anos depois, o Tricolor passou pela mesma situação, dessa vez sendo eliminado pelo Grêmio nas oitavas de final.
Em 2018, foi a vez de Palmeiras e Boca Juniors dividirem o Grupo 8 com o Alianza e terminarem em primeiro e segundo, respectivamente, na primeira fase. Na semifinal, os times se enfrentaram novamente com resultado positivo para o Boca, mas, na decisão, perdeu o título para o maior rival, o River Plate.
Um ano depois foi a vez do River Plate sofrer na pele a ‘maldição’. O time de Gallardo perdeu, de virada, a decisão para o Flamengo com dois gols de Gabigol aos 43 e 46 do segundo tempo.
Na última edição, mesmo sendo um dos favoritos, o time argentino não conseguiu ir tão longe e caiu para o compatriota Vélez Sarsfield nas oitavas de final, após estar no Grupo F, do Alianza Lima.
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