Nos seis jogos disputados nesta edição da Libertadores, o artilheiro Hulk chegou ao terceiro gol na competição, contra o Alianza Lima, na noite de terça-feira (6), mesmo não estando 100%. O maior artilheiro do Galo na competição revelou ter tido sintomas de febre um dia antes da partida.
"Desde ontem (segunda-feira) que estou com um pouco de febre interna e é muito ruim e vinha tomando remédio. Mas consegui entrar em campo e ajudar os companheiros. São coisas que a gente supera. O mais importante é sair daqui com o objetivo cumprido que era a vitória", disse Hulk.
A superação do atacante vai além do normal, já que para ele, a “Copa Libertadores é guerra, e tem que ir com força e máxima concentração”. “Eu sempre soube que a Libertadores é muito pegada. Eu cheguei no Atlético e já tinha jogado a Champions da Ásia, Champions League e Copa do Mundo. Todo jogo a gente é posto a prova e o futebol é bom por isso”, falou o artilheiro.
Na história da competição continental, Hulk soma 15 gols e 5 assistências nos 29 jogos disputados. No ano passado, o ídolo da Massa já havia deixado para trás o atacante Jô, que havia marcado 11 vezes, em 2013, ano do título do Galo.
Além de aumentar o recorde de gols, o artilheiro atingiu outra marca importante no Atlético. Em pouco mais de dois anos e meio, Hulk chegou a vitória de número 90.
“Fico muito feliz em estar conseguindo esses números aqui, a gente sabe que não é fácil e como eu sempre falo, a responsabilidade é muito grande de vestir essa camisa e defender essas cores. Espero transformar (esses números) ainda mais com títulos porque a gente acaba escrevendo lindas histórias no clube também”, ressaltou o atacante.
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